O sol é de grande importância para a manutenção da vida na Terra, no entanto, os seus raios ultravioletas além de benéficos, quando em excesso podem ter ação maléfica principalmente devido aos buracos na camada de ozônio. Dentre os possíveis problemas que a exposição ao sol pode causar é o câncer de pele, ou seja, trata-se de uma radiação cancerígena que é dividida em UVA, UVC e UVB, que também podem causar queimaduras e envelhecimento da pele. O câncer de pele trata-se de uma alteração e duplicação acelerada das células que compõem o tecido epitelial de revestimento, sendo que dependendo de qual camada foi atingida pelo sol, podem-se originar diferentes tipos de câncer de pele.
Desta forma, é necessário redobrar os cuidados e atenção para os dias mais quentes, aos horários em que a incidência do sol é maior, fazer o uso de protetores solares com fator superior 30 FPS, fazer o uso de determinados itens de proteção como óculos de sol, guarda-sol, chapéus e outros. Contudo, além disso, é importante que a pessoa realize um exame que previne o aparecimento da doença e que realiza o seu diagnóstico, o qual é chamado de dermatoscopia. É um diagnóstico que realiza a avaliação clínica de lesões pigmentadas da pele, ou seja, que analisa os sinais da pele em relação à doença.
Para realizar o exame é utilizado um dermatoscopio que aumenta a região da pele em até 10x, sendo que deve ser feito em todo o corpo, é indolor e muito rápido. Por este motivo, além de estar atenta a exposição solar, ou seja, colocando em prática as recomendações e dicas, procure realizar anualmente o exame dermatoscopia, o qual é o mais indicado para prevenir ou diagnosticar o câncer de pele em sua fase inicial, já que tem a capacidade de identificar lesões resultantes a mutação das células que não podem ser visualizadas a olho nu.
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